A construção civil é um forte indicativo da economia brasileira devido aos seus diversos encadeamentos produtivos. A relação de interdependência econômica de todos os setores da indústria da construção com os demais setores da economia proporciona uma relação direta com o nível de emprego.
Além disso, a oferta e a demanda no setor de construção civil geram encadeamentos produtivos nos mais variados setores, desde o setor de siderurgia até a prestação de serviços imobiliários, de serviços financeiros e geração de impostos para os municípios.
O Produto Interno Bruto (PIB) da construção cresceu 9,7% em 2021, após registrar uma queda de 6,3% em 2020. O dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e este cenário de crescimento deveria se refletir em todas as regiões do país.
Pelo menos é o que se espera, se politicas publicas permitirem esse avanço. Em muitos casos a lentidão na aprovação de legislações prejudicam todo o setor, como exemplo a não emissão da Certidão de Uso do Solo. Anápolis parece ir “na contramão” da tendência nacional.
De acordo com o Sinduscon Anápolis será preciso uma grande movimentação de todo o setor da construção para que o que está no Novo Plano Diretor seja seguido já que esperar uma nova lei para substituir o que já existe é estagnar a Industria da Construção de Anápolis.
Fonte: Comunicação Sinduscon Anápolis (com informações IBGE, Agência CBIC)
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