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INOVAÇÃO E TECNOLOGIA: FIEG DEBATE MODERNIZAÇÃO DA INDÚSTRIA COM REPRESENTANTES DO BNDES E FINEP

Updated: Nov 27, 2023



O presidente do Sinduscon Anápolis, Luiz Antônio Rosa participou na data de hoje, 27 de um seminário, promovido pelo CDTI que reuniu empresários e apresentou linhas de crédito disponíveis para inovação e tecnologia e recursos dedicados à nova política industrial que superam R$ 140 bilhões.

O Conselho Temático de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CDTI) da Fieg, liderado pelo presidente Luciano Lacerda, realizou segunda-feira (27/11), na Casa da Indústria, o seminário Neoindustrialização: A Nova Agenda da Indústria no Brasil. O evento, que contou com participação do gerente do departamento de Inovação e Estratégia Industrial do BNDES, Fabrício Brollo, e do chefe substituto do Departamento Regional do Centro-Oeste da Finep, Fernando Ribeiro, reuniu empresários e profissionais que atuam no ecossistema de inovação em Goiás.

"Trata-se de uma pauta importante e que é um desafio ao setor produtivo para se preparar e aproveitar as oportunidades. É fundamental que os empresários estejam atentos e alinhem seus projetos com as atuais demandas, buscando mais competitividade", afirmou Luciano Lacerda na abertura do seminário. Ele frisou ainda a importância de trazer a agenda para o contexto das pequenas e médias indústrias, desmistificando a inovação. "Não precisa ser disruptivo. Todo processo que é aperfeiçoado, melhorado, com impacto positivo na competitividade da empresa, é uma inovação."

Na oportunidade, Fabrício Brollo, do BNDES, apresentou as linhas de apoio ofertadas pelo banco, sobretudo no esforço de reverter o processo de desindustrialização e o atual contexto de perda de competitividade da indústria brasileira. De acordo com ele, houve um incremento de 20% nos desembolsos de linhas de crédito dedicadas à inovação, o que movimentou R$ 75,4 bilhões em 2023. Desse total, R$ 16 bilhões (22%) foram direcionados ao setor industrial.

Nesse sentido, foram apresentados detalhes sobre a nova Política Industrial Nacional, que norteia o Programa BNDES Mais Inovação. A iniciativa inclui três subprogramas, dedicados ao Investimento em Inovação, com financiamento a partir de R$ 20 milhões.

Aquisição de Bens Inovadores, também com financiamento a partir de R$ 20 milhões; e Difusão Tecnológica, com financiamento de até R$ 20 milhões/cliente/ano, a ser contratado por meio de agentes financeiros credenciados.

No âmbito da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), Fernando Ribeiro explicou sobre o programa Mais Inovação Brasil, que investirá R$ 66 bilhões em projetos alinhados à nova política industrial, combinando os instrumentos reembolsável, subvenção e não reembolsável. A expectativa é apoiar projetos de alto risco tecnológico, fortalecendo a integração das empresas com as universidades e buscando alavancar a indústria.

O seminário Neoindustrialização: A Nova Agenda da Indústria no Brasil foi acompanhado pelos presidentes Jerry Alexandre (Siago), Luiz Rosa (Sinduscon-Anápolis), Marçal Soares (Sindifargo) e Sarkis Curi (CIC); pelo superintendente do IEL Goiás, Humberto Oliveira; e pelo subsecretário de Inovação e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Raphael Martins.

Sinduscon Anápolis (com informações FIEG)

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